conversa com artistas - a casa

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sábado, 02/06 15h.

Bate papo com os artistas João Carlos de Souza, Julieta Machado e Lynn Carone, artistas da exposição "a casa" e os convidados Lucimar Bello e Néle Azevedo (artistas), Lucrécia Couso (Galeria Ophicina), Marcelo Amorim (Ateliê 397) e Monica Rubinho e Sidney Philocreon (Projeto Linha Imaginária), debatendo assuntos pertinentes ao processo e realização dos trabalhos e exposições em espaços autônomos.
GRÁTIS!
saiba mais acessando www.casacontemporanea370.com

oficina de fotografia - pinhole




Com orientação de Célia Saito, terminamos de construir nossa câmera de orifício e saímos a campo.
Amanhã veremos o resultado.
Acompanhe-nos e programe-se para a próxima:
oficina de fotogravura nas férias.
Mais informações acesse: www.casacontemporanea370.com

a casa - montagem da exposição




a exposição "a casa", com os artistas João Carlos de Souza, Julieta Machado e Lynn Carone abre amanhã, 19/05, à partir das 11h. na Casa Contemporânea.
Venha visitar!
Rua Capitão Macedo, 370 - Vila Mariana - SP
terça a sexta das 14 às 19h
sábado das 11 às 17h.
casacontemporanea370@gmail.com - (11) 2337-3015
acompanhe nossa programação pelo site www.casacontemporanea370.com


Lançamento Acervo Móvel sobrelivros




aconteceu sábado, 12/05 o lançamento do acervo móvel sobrelivros.
Com a participação da artista Paula Ordonhes, do Ateliê 397, do coletivo Charivari recebemos amigos, interessados em livro e outros artistas.

O Acervo Móvel é um projeto itinerante que se configura como um acervo de publicações, livros de artista, múltiplos e objetos de pesquisa em torno da questão da arte impressa, experimentação gráfica e do livro enquanto suporte na arte contemporânea. Mesmo se propondo em ser viajante o Acervo Móvel ficará ancorado no espaço da Casa Contemporânea em São Paulo. O Acervo Móvel pretende assim ser um meio de pesquisa, leitura, colaborações por meio de doações e difusão.

Para doações, consignações ou qualquer outra informação, envie e-mail para sobrelivros.sobrelivros@gmail.com ou acesse www.pesquisandolivros.multiply.com

SETE NA CASA - últimos dias




Coletiva com as artistas: Ana Almeida, Beatriz Nogueira, Eliana Assis, Malvina Sammarone, Marilde Stropp, Natasha Barricelli e Ruth Alvarez, inaugurada em 14/04, está em sua última semana. Não deixe de visitar. Até sábado, 12/05.

Rua Capitão Macedo, 370 - Vila Mariana - SP
de segunda a sexta das 14 às 17h.
sábado das 11 às 17h.
casacontemporanea370@gmail.com

SOBRE UMA EXPOSIÇÃO – SETE NA CASA

O que é uma exposição? Como a vemos ou como ela se configura? Seria ela um “evento”?
Essas são perguntas que faço não só em relação às exposições aqui na Casa Contemporânea, mas em outros espaços e condições, além de teorias que tentam transforma-las no próprio trabalho.
Uma exposição não é simplesmente um ajuntamento de trabalhos (embora muitas exposições o sejam...) tampouco um evento convertido em trabalho; se assim, simploriamente fosse, prateleiras com louças ou com auto peças também estão expostas ou então ela se reduziria ao dia da abertura e, portanto, morreria assim que nasce. Exceto se todos os dias fossem de abertura... convenhamos que neste caso melhor seria ir a um show já que, aí sim, a única intenção é se divertir.
A dimensão de uma exposição é bem outra: é a dimensão do questionamento e da explicitação da dúvida sobre o fazer, onde o artista coloca não só para quem vê como para si mesmo sua produção fora da proteção do atelier.
Tendo uma trajetória de alguns anos em pesquisa e produção é assim que este grupo de sete artistas se coloca para nós.
Os desenhos de Beatriz Nogueira poderiam ser classificados também como site specific pois, em sua relação simbiótica com o espaço que ocupam, seus quase esqueletos e colagens vão crescendo ao mesmo tempo em que transformam o espaço em que estão e que nos recebe.
Analogamente, Ana Almeida com suas esculturas moles, quase seres que perpassam pelos espaços como se procurassem algo, talvez sua própria história, completa-se com uma série de fotos. Nada mais apropriado que o título Quando fui outro, retirado de Fernando Pessoa.
Eliana Assis, com o trabalho segundo clichê, usa imagens de jornal onde intervêm tanto na imagem como na disposição gráfica. Aqui não há intenção de uma história a ser contada, mas sim uma maneira de intervir em um suporte truncado, congestionado e através disto ressignifica-lo, alterando imagens para criar composições variadas.
Marilde Stropp ocupa a sala de vídeo com Água Pesada. Como na poesia dinâmica de Edgar Alan Poe aqui a visão idílica de cursos d’água límpidos cede lugar a um magma infecto e repugnante que, porém, nada mais é que... água.
Na parte superior temos Ruth Alvarez, Natasha Barricelli, Beatriz Nogueira e Malvina Sammarone.
Beatriz, de forma diferente de sua intervenção no piso inferior, instala um portal que parece ora dividir a sala em duas ora serve como uma moldura para o que vemos, mas é um elemento autônomo. Natasha também cria uma “moldura” para uma imagem, mas qual é ela? Tal e qual o roubo de uma peça famosa, o inventário de Natasha se faz pelo que não vemos, mas intuímos que havia.
Ruth Alvarez tenta dar presença ao tempo com Relógio de areia. Através de um vídeo e desenhos mostra-se uma tarefa interminável tornar visível o tempo, mas por meio dessa circularidade tomamos contato com a dimensão abstrata desse tempo, que oscila entre o racional, o mecânico e o intuitivo, o biológico. Talvez, dessa forma, possamos compreendê-lo melhor.
Malvina Sammarone, com o projeto um em cada mão, também oscila entre dois campos. Os vídeos que ela apresenta, mais do que um processo são metáforas do fazer artístico, do embate entre um lado racional e outro intuitivo. Aqui a busca da coordenação física incerta, tateante, em traduzir um enunciado mental tem uma demonstração clara.
O trabalho artístico é, na grande maioria dos casos, um fazer solitário. Unir-se em grupo pode nos ajudar a pensar, facilitar atividades externas a este fazer, mas ligadas a ele. Não é outro o motivo pelo qual o artista produz para si mesmo, mas busca o outro porque sabe que é isto que o conecta com a humanidade e, em essência, com o que ele é.

Marcelo Salles

Lançamento do Acervo Móvel sobrelivros

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O Acervo Móvel é um projeto itinerante que se configura como um acervo de publicações, livros de artista, múltiplos e objetos de pesquisa em torno da questão da arte impressa, experimentação gráfica e do livro enquanto suporte na arte contemporânea. Mesmo se propondo em ser viajante o Acervo Móvel ficará ancorado no espaço da Casa Contemporânea em São Paulo. O Acervo Móvel pretende assim ser um meio de pesquisa, leitura, colaborações por meio de doações e difusão.

No dia 12 de maio de 2012 a sobrelivros lançará publicamente este novo projeto que contará com um dia de ações e uma pequena exposição. Para o lançamento contaremos com a participação do Ateliê 397 que exibirá seu projeto “Edições 397”, a artista Paula Ordonhes que apresentará uma pequena exposição de seus trabalhos impressos mais recentes e o coletivo Charivari que realizará uma ação com carimbos das 14 às 17h.
Serviço:
Local: Casa Contemporânea – Rua Capitão Macedo, 370.
Contato: (11) 2337-3015
www.pesquisandolivros.multiply.com / http://www.casacontemporanea370.com

Data: 12/05/2012 das 11 às 17h
e-mail: sobrelivros.sobrelivros@gmail.com

Degustação de Cervejas na Casa Contemporânea




Muito além das louras geladas, uma viagem pelo universo das cervejas especiais.

Cerveja é muito mais que aquela gelada servida nos bares e botecos. Que tal se surpreender com os diferentes sabores e estilos cervejeiros em uma degustação muito especial, em um espaço voltado para a arte e a cultura. Serão 4 cervejas importadas de países como Bélgica, Rússia, França e Inglaterra.

No dia 4 de maio, o sommelier de cervejas Alessandro Pinesso conduziu a degustação, que incluiu uma aula sobre história da bebida, serviço (temperatura, copos, etc.), dicas de harmonização e curiosidade.
Maiores informações consulte www.casacontemporanea370.com
Não perca a próxima!