Oficina de verão com Magali Medina

Sábado, sob o maior sol de verão, começou a oficina de cianotipia, com muita animação e muita produção!
Acompanhe nossa programação e participe das próximas!
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Novas datas serão divulgadas em breve, mas você já pode reservar sua vaga pelo e-mail casacontemporanea370@gmail.com.



Este curso tem como objetivo demonstrar e vivenciar processo histórico de impressão fotográfica do século XIX ‐ a Cianotipia.

‐ construindo e fixando imagens artesanalmente.
- trabalhando com fotogramas.

A cianotipia é um processo fotográfico artesanal do séc. XIX, que utiliza moléculas de ferro sensíveis à luz que conferem a cor azul a este tipo de fotografia. Além de ser o mais simples dos processos de sensibilização artesanais, a imagem formada é ainda hoje, das mais duráveis. Esse processo permite muitas apropriações e experimentações artísticas e pedagógicas na contemporaneidade.
Com tantas possibilidades que a tecnologia nos oferece a oficina de cianotipia é uma oportunidade de conhecer e experimentar um processo histórico da fotografia.

Pré-requisito:
conhecimentos de pintura ou fotografia. Acima de 18 anos.

Publico:Interessados na aprendizagem dos conceitos de produção de imagens artesanais.
Metodologia:Teoria apresentada com recurso visual e com exercício prático. Dinâmicas individuais e coletivas, envolvendo sensibilização, exercícios e análise de imagens.
O processo da Cianotipia é aprendido através da prática envolvendo (fotogramas) foto‐contato de objetos, foto‐contato de transparências (negativos).

E posteriormente análises dos resultados.
Sábados das 10h às 14h.  Dias 08 e 15 de fevereiro de 2014.
Carga horária: 8 horas
Investimento: R$ 280,00 (o material é responsabilidade do inscrito) / à vista 5% de desconto ou em duas vezes 

Material necessário aos alunos:1 bloco de papel canson A4; Luvas descartáveis; Avental impermeável.

Conteúdo programático:
1 - Apresentação do curso; Projeções de exemplos; Preparação dos papéis; Demonstração e prática de Cianotipia através de foto‐contato de objetos em papel canson o sol.
2 - Produção; Leitura das imagens.
CURRÍCULO BREVE

Magali Medina– Publicitária e Fotografa formada pela Faculdade Cásper Líbero, adquiriu conhecimentos trabalhando como diretora de Arte para agências entre elas Salem, Gayotto de Lucca, GREY e W/BRASIL. Em 2000 iniciou a carreira de fotógrafa social freelancer fotografando espetáculos e eventos corporativos.
Participou de exposições Coletivas no Sesc Santo Amaro e Galeria Olido, ambas com livros publicados. Atualmente também se dedica ao estudo de técnicas alternativas e históricas de revelação fotográfica, vídeos documentais e encadernações artesanais com materiais alternativos.



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Rua Capitão Macedo, 370 - Vila Mariana - SP
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tel: (11) 2337-3015


Oficina de verão com Célia Saito

Fotogravura (photetched)



A técnica de fotogravura que será mostrada aqui é Fruto de uma pesquisa realizada com materiais acessíveis e de custo baixo. O objetivo desta oficina não é só entrar em contato com as possíveis técnicas de fotogravura como também passar conhecimentos não somente para o uso de artistas em suas poéticas mas também para possivelmente estes conhecimentos serem replicado.

CRONOGRAMA DA OFICINA
- O que é. Como funciona os processos de fotogravura | Introdução a técnica de transferência de imagem para a placa de metal | Preparação e escolha dos originais fotográfico e manuseio de material digital para pré impressão através de um programa de editor de imagem

- Preparação do material para impressão (placa de cobre ou latão) | Transferência de imagem e corrosão da placa

- Dia de impressão e finalização dos trabalhos

PÚBLICO: Oficina direcionada a estudantes, artistas em formação, artistas, educadores ou qualquer interessado no processo.

Carga Horária da Atividade: 9h

Duração do Projeto: 03 dias (04, 11 e 18/02/2014), terças-feiras
Encontros com 3 horas de duração (das 19h às 22h)
Preço por Aluno: R$ 250,00

Material: R$ 50,00

Forma de Pagamento: Á vista com 5% de desconto ou em até 2x

Numero de Alunos: mínimo 3 e máximo 7 alunos

Faça sua inscrição pelo e-mail: contato@casacontemporanea370.com ou pelo telefone (11) 2337-3015


CURRÍCULO BREVE

Célia Saito é artista visual que vive e trabalha em São Paulo.
Estudou Artes Plásticas na FAAP. Trabalhou como designer de embalagens, restauradora de fotografia e desde 1985 trabalha como fotografa comercial. Foi professora de fotografia no SENAC e Oficinas Culturais do Estado de São Paulo.

Em seu trabalho como artista traça relações entre o conceito e o experimentalismo, sobre suportes como fotografia, gravura, objetos e instalação.



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oficina de verão com Eri Barros e Fabiola Notari

Eisenstein e o Livro de Artista

Esta oficina parte de três ações estruturais: fazer, refletir e compartilhar.

 
    cartaz de Aleksandr Rodchenko para o filme de 

S. Eisenstein "Encouraçado Potenkim", 1925
Essas ações almejam proporcionar aos participantes uma vivência na execução de um livro de artista a partir de materiais do cotidiano.
Ao serem iniciados no universo do livro de artista, com apresentações de slides e livros, os participantes serão incentivados a produzir diferentes tipos de livro de artista, como, por exemplo, o caderno de anotações.
Como o livro de artista é uma atividade que consegue estar em diferentes áreas com específicas utilizações, escolheu-se o conceito de montagem de Serguei Eisenstein (1898-1948), em sua primeira fase, em que as imagens são justapostas a fim de criar um conflito entre elas, estabelecendo um outro elemento, inédito.Propõe-se, assim, uma nova construção artística para objetos prosaicos.
Nessa prática, propõe-se tornar mais próximo o universo do livro de artista, até então restrito aos artistas e designers, como uma possibilidade de exercício diário de reconhecimento das coisas e de reflexão.

Datas: quartas-feiras das 15 às 18h.
05, 12 e 19 de fevereiro de 2014
Investimento: 2 parcelas de R$ 235,00 (R$ 470,00) ou R$ 445,00 à vista.
Faça sua inscrição pelo e-mail contato@casacontemporanea370.com ou pelo telefone (11) 2337-3015

Público Alvo: Artistas visuais | Designers gráficos | Interessados em geral com mais de 16 anos
Objetivos:
- Introduzir de maneira sucinta a história do livro de artista com alguns exemplos nacionais e internacionais;
- Produzir livros de artista com diferentes formatos; como prática o livro de artista;
- Refletir sobre essa produção do livro de artista e a relação com a teoria da montagem a partir de S. Eiseinstein.
Conteúdos:
- apresentação de conceitos e aplicações do livro de artista;
- apresentação de trechos de filmes de S. Eisenstein;
- discussão sobre teoria da montagem no contexto contemporâneo.

CURRÍCULO BREVE
Erivoneide Barros é pesquisadora do GP E.XXI (Grupo de Pesquisa Eisenstein no Século XXI), mestranda em Literatura e Cultura Russa pela FFLCH/USP e especialista em Psicopedagogia Clínica. Leciona língua portuguesa, produção textual e literatura em instituições de ensino desde 2006.

Fabiola Notari é artista visual e pesquisadora do GP E.XXI (Grupo de Pesquisa Eisenstein no Século XXI). É doutoranda em Literatura e Cultura Russa pela FFLCH/USP. Leciona História da Fotografia e Fotomontagem no curso superior de Fotografia no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, ministra oficinas em instituições culturais tendo o tema livro de artista como proposta e participa de exposições com sua produção prática desde 2005.


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Helena Carvalhosa, arte é o exercício experimental da liberdade - a exposiçào

Aberta em 12/11, a exposição de Helena Carvalhosa tem curadoria de Marcelo Salles. A mostra expressa a liberdade da artista em fazer arte ao reunir objetos, cerâmicas, desenhos e pinturas de sua produção recente.

leia o texto do curador abaixo





































fotos de Mario Moreira Leite



Helena Carvalhosa
 arte é o exercício experimental da liberdade

O nome de uma exposição pode dizer-nos muito sobre ela. Inicialmente se chamaria apenas Helena Carvalhosa, ratificando a frase inicial, pois o caráter desta individual era lidar com a produção recente  da artista e sua singularidade. Vejam que paradoxal: essa singularidade se formaliza na diversidade de linguagens que ela utiliza e em algo mais complexo que é a relação com sua produção. Lembramos, porém, de uma frase muito cara à Helena: arte é o exercício experimental da liberdade, do crítico Mário Pedrosa.
Desnecessário falar da importância de Pedrosa. Quanto à frase, ficou claro que ela poderia ajudar a compreender a tal complexidade citada acima.
Tentarei ser claro. O artista deve possuir uma relação com seus trabalhos, com sua produção, que seja verdadeira. Podemos chamar a isso honestidade, palavra fora de moda nos dias de hoje, mas, por isso mesmo, extremamente contemporânea. Ainda assim é preciso que esta produção consiga traduzir esta verdade de forma forte, inconteste. A arte, assim mesmo, sem adjetivos temporais, pode ser feita por artistas honestos com seu trabalho, mas que não conseguem que ocorra esta transformação; outros possuem uma produção que pode parecer verdadeira e forte, mas como a relação é feita segundo ditames do mercado ou do espetáculo ou ainda de um falseamento das coisas, não conseguem que ela se estabeleça ou acaba por ser desmascarada de forma cada vez mais rápida.
Neste complexo caminho de mão dupla Helena vai palmilhando e produzindo em variadas linguagens que se alimentam umas das outras.
A curadoria procura mostrar como essas linguagens se influenciam e se transmutam. Seus desenhos, sejam os que lidam com a paisagem ou com planos e sobreposições em formas não reconhecíveis, mostram um diálogo estreito com as cerâmicas mas isto não se faz de maneira fácil ou direta, na maioria das vezes não acontecem no âmbito do visível, mas como elaboração da memória, de um pensamento ancestral. Ou, quando as cerâmicas quase-bichos parecem encontrar seu habitat em algumas pinturas ou desenhos com sua junção de estranheza, ironia e imprevisibilidade. Essa junção é ainda mais definida nos objetos; é quase como se tivéssemos um Farnese de Andrade possuído por uma alegria, por uma luminosidade contagiante. Inclusive, essa mesma luminosidade está em suas pinturas, mas uma incompletude, como se algo estivesse por se definir, também está presente. Aqui, acho que compartilho com Helena o interesse pela pintura; suas telas incorporam uma temporalidade física juntamente com aquela certa indefinição que aguçam o interesse porque nos propõem desafios de toda ordem.
Era importante, portanto, que se conseguisse trazer o espírito do ateliê da Helena, onde essas relações existiam mas qual brasa dormida, para os espaços da Casa Contemporânea e pudessem mostrar sua potência e verdade de forma mais fácil.
Por último, e não menos importante, um outro aspecto contribui para a complexidade não do trabalho de Helena mas de seu estranhamento instigante. Há um problema que faz sombra a toda produção moderna e contemporânea: a cultura. Quando ela assume um protagonismo, uma mão pesada demais, os trabalhos tendem a perder as relações complicadas e imperfeitas e assumir um caráter homogêneo e simplificado, parafraseando o crítico Rodrigo Naves, que tornam boa parte desta produção refém de simplificações ou jogos de citações. A produção de Helena Carvalhosa não possui um peso intelectual que a torne refém da cultura, antes, liberta-se dela. É necessário ter uma vontade e uma honestidade consigo mesmo surpreendentemente forte e enérgica.
Helena costuma dizer que estar insegura é o seu interesse. Não desconfio nem um milímetro disso.


Marcelo Salles


a exposição está em cartaz até 01/02/2014.
terça a sexta das 14h. às 19h. sábado das 11h. às 17h.
a Casa fecha em 14/12/2013 e reabre em 14/01/2014
Rua Capitão Macedo, 370 - Vila Mariana
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Marina de Falco, artista do Grupo Pigmento, selecionada no 19º Salão Unama de Pequenos Formatos


19º Salão Unama de Pequenos Formatos
Abertura: 10 de dezembro de 2013 - às 20h
Local: Galeria Graça Landeira - campus Alcindo Cacela - Av. Alcindo Cacela, 287 - Umarizal, Belém - Pará.
Exposição: de 10 de dezembro de 2013 a 14 de fevereiro de 2014.







Bicromo #1, 2013  -  40x30x2 cm
Tinta a óleo em 2 painéis de linho


Bicromo #2, 2013  -  40x30x2 cm
Tinta a óleo em 2 painéis de linho

Bicromo #3, 2013  -  40x30x2 cm
Tinta a óleo em 2 painéis de linho


PIGMENTO é um grupo de onze artistas que se valem da pintura como seu principal meio de expressão. Duas vezes por mês se reunem na Casa Contemporâneo para discutir arte contemporânea através de leituras e apresentação de suas produções, com orientação crítica de Marcelo Salles.
Conheça um pouco mais sobre o grupo acessando:
http://casacontemporanea370.com/Grupo-Pigmento.html 





Top 10 2013 com Juliana Monachesi e Monica Tinoco - fotos

Aconteceu no sábado, 30/11, na Casa Contemporânea, a 2ª edição do Top 10. Uma retrospectiva do ano no mundo da arte através de imagens e comentários críticos por Juliana Monachesi e Monica Tinoco. Uma manhã de muita informação e interação que se configura como um marco na cena artística paulistana. 
Como complemento ideal para esta ocasião, contamos com a presença da cozinha Efêmera, que trouxe o pocket café para estimular a percepção sensorial, nos sensibilizar e conscientizar a respeito de alimentação e outras escolhas para uma vida saudável. Quase uma obra de arte.
Ano que vem tem de novo e você não pode faltar! 
Acompanhe nossa programação pelo site:
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http://www.cozinhaefemera.com/

em breve disponibilizaremos o vídeo com os Top 10, registrado e editado por Marcia Beatriz Granero.
Aguarde.